Aquilo não eram apenas lábios,
Eram famintos desejos.
Seus olhos eram mais que beleza,
Sutileza de rápida inflamação!
A pele ardia de tanta vontade
Queimava da cabeça até o chão.
Ela é mais que uma menina experiente
É uma mulher fervente em ponto de ebulição!
Não há palavras, nem sentidos
Tudo que ela quer é escorregar.
Do pulmão sai um ar rasgado
Desesperado pra desafogar.
Ela não deseja mais que um pulso
Uma taquicardia de atitude.
Quer sentir o esforço de alguém que a quer lhe
Doar transpiração, suspiros incontroláveis
E prazer, muito prazer...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Nosso maravilhoso desencontro
Quando me procuro percebo que estou perdido
E quando eu te encontro descubro onde estou.
São os paradoxos desse amor que nos une
Onde quem procura está perdido e quem se perde é encontrado.
Então fica tudo assim,
Eu perdido em você achando você em mim.
Pra que a separação nunca nos encontre
E que essa união sempre perdure.
Nos encontramos quando estamos juntos
E nos perdemos quando nos afastamos.
É a busca de nós no outro,
Buscando o outro e assim nos vemos.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Oh deus...
A sistemática dos teus gestos desestrutura bases de concreto.
Fazem monumentos se tornarem castelos de areia.
Os teus passos estremecem toda terra
E os teus encantos calam todos os argumentos.
O som que saí pela tua boca
Já tira a roupa de quem te admira.
Tua cintura é um objeto hipnótico
Desses que a gente faz com a cabeça oca.
Essa inerência de desejos a flor da pele
São as respostas das dúvidas da humanidade
Que te pergunta como sois tão linda
Acreditando numa fatalidade.
Quando me olhas tiras o sorriso
Que indico ser minha condenação
E o teu sorriso quando a mim aponta
É frase pronta que cala a opinião.
Nas tuas coxas sou um servo apenas
Das tuas ternas vontades escusas
Que nas escuras meu coração acena
Pra te pedir que te retires a blusa.
Esse teu templo que chamam de corpo
É o meu consolo em noites de solidão
É o banho quente relaxante
A força ardente de ontem e antes.
Espero que te enxergues nessas linhas
Que eu te escrevo sem que tu as saibas
Pra te dizer os devaneios que tenho
Que a beleza desse amor propaga!
Fazem monumentos se tornarem castelos de areia.
Os teus passos estremecem toda terra
E os teus encantos calam todos os argumentos.
O som que saí pela tua boca
Já tira a roupa de quem te admira.
Tua cintura é um objeto hipnótico
Desses que a gente faz com a cabeça oca.
Essa inerência de desejos a flor da pele
São as respostas das dúvidas da humanidade
Que te pergunta como sois tão linda
Acreditando numa fatalidade.
Quando me olhas tiras o sorriso
Que indico ser minha condenação
E o teu sorriso quando a mim aponta
É frase pronta que cala a opinião.
Nas tuas coxas sou um servo apenas
Das tuas ternas vontades escusas
Que nas escuras meu coração acena
Pra te pedir que te retires a blusa.
Esse teu templo que chamam de corpo
É o meu consolo em noites de solidão
É o banho quente relaxante
A força ardente de ontem e antes.
Espero que te enxergues nessas linhas
Que eu te escrevo sem que tu as saibas
Pra te dizer os devaneios que tenho
Que a beleza desse amor propaga!
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