Ele me toma com uma confiança
Que a gente expressa até o que não quer.
Ele me leva como à quem dança
E faz de mim a sua mulher.
Na sua força encontro a segurança.
E sinto nele que não sou qualquer.
Que sou querida, mas sei ser uma onça
Naqueles braços eu sou sua fé.
A boca dele vem queimando tudo
E a sua língua é o poder à mão.
Sou torneada bem ali no centro
Bem encaixada não lhe deixo em vão.
Sou sua escrava e ele é sortudo
Pois não permito homem dominar
Se eu me entrego é porque estou desarmada.
E quero ver o seu amor entrar.
Ele é a água que sacia a sede.
Até parece usar telepatia
O cóccix treme e a dor se despede.
Invade a alma, a pele e trás magia.
Jansenildo!!!
ResponderExcluirFazia um tempo que não vinha conferir teu blog, estã ótimo, como sempre! Acho que o 'amor' tem te feito um bem danado =) Muito bom isto, e continue a nos proporcionar estes prazerosos momentos com as palavras *-*
Beijos
Kris
Obrigado.
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