Nesse transe imposto pelas minhas fraquezas, fico sem saber onde me coloco. Onde empenho a força necessária pra revitalizar os sonhos. Sou só tristeza, insegurança e receio. Tudo liquidificado e amargando.
Eu sempre quero mais, noves fora, não resta nada!
Sinto nojo de mim, minhas conquistas perdem valor e os meus méritos são irreconhecíveis!
Quem sou eu mesmo?
Perdido, pareço menino esquecido na praia, aos prantos, quieto e desesperado! Olhando ao redor e sem reconhecer ninguém. Ninguém que possa me salvar. Que possa me erguer. Que possa me orientar.
É assim que me sinto. Uma criança.
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