Dois em um naquele instante!
Suavam mais que garrafa tirada
do freezer.
Olhares entrelaçados.
Penetrante!
Celulares abandonados. Ao bel
prazer.
Cada esfregar tinha sua onomatopéia.
Pedidos eram feitos com as
mãos.
Cada minuto parecia uma epopéia;
Eu era só um hospede, você
anfitrião.
E chega a hora de encharcar-se.
Olhei para o céu e me adoraste.
Boca, língua, saliva...
O que morria, agora, se sente
viva!
Escorre, seca e enxuga...
Saio lentamente. Tartaruga.
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