O mar me chama todos os domingos.
E a cerveja banha a minha alma.
Sempre ao redor de sábios
amigos.
Mergulho num mundo que acalma.
Encontro nesse ambiente, universos.
Bolhas que se abrem ao
estourar.
Que fazem o poeta ver os versos
Daquilo que ele nem ia
imaginar.
Foram as palavras que me
levaram ao delírio
Parecia até um sonho em forma
verbal
Luzes incandescentes que pedem
colírio
Que atacam minha consciência
como um chacal.
Fugimos lentamente para o fogo,
A carne pedia aquecimento,
As brasas do desejo, pedagogo.
Que explicam o desconhecimento.
Aquele buraco negro quase me
levava
E por alguns minutos fui feliz
Vejamos o que vida nos prepara
Paixões arrebatadoras, por um
triz.
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