quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Posso não saber amar, mas sei o que é o amor.

E como será capaz de arrancar um 18 de Fevereiro como aquele, cheio de brilho, de friozinhos estomacais, de conversas sobre o nada só para ter a presença ali mais um pouco?

Como poderia arrancar da lembrança os melhores momentos de sua vida? O amor que ficou merece santuário, merece ser canonizado e eternizado como a história mais bela.

Não precisam ser mencionados ou relembrados os momentos pesados, lacrimosos, esses não merecem fazer parte deste livro.

E ouvindo a sua música preferida, "Visão do Céu", lembro das viagens, dos beijos em frente ao sinal fechado, dos olhares admirados, de sorrisos cheios de alegria. Como é que alguém pode esquecer um negócio desse? Me diga?

Como são insensíveis os que me detestam, até na hora da minha tristeza. Como são covardes em dizer inverdades sobre o meu amor. O que será que eles tem no lugar de seus corações?

Poderia falar de reveillons abraçados aos sons dos fogos. Poderia falar de detalhes, mas não darei trunfo aos meus inimigos.

Só lhes digo uma coisa, posso não saber amar, mas sei o que é o amor.

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