quinta-feira, 14 de abril de 2011

Honestidade


O amor do passado vem correndo até o presente.
Bate na porta da frente pra dizer que vem oportunista.
Artista que sabe fazer de alguns momentos, criatividade.
O que na verdade tem tudo a ver com esse amor experiente.

Cheio de mandinga, insiste em olhar sorridente.
Mostrando no expoente o sol que recaia.
Fazia a descida de sempre, final da tarde, da claridade.
Singularidade que não deve se expor.

Mas ao meu velho amor tenho que ser honesto e convincente.
Pois inconsciente, o agora é que me lembrava,
Apagada toda aquela história, evidentemente
E em seu novo lugar, um amor novo e estridente!

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