De tudo que mais mexe comigo,
Nada se compara ao simbólico.
Nele fico sem roupas, sem medo, sem abreviatura.
Somos únicos por essa maravilha que é marcar o outro.
Inigualáveis como uma divertida e breve aventura.
Eu, com as minhas mãos abertas, fico e saio.
Paro e continuo nessa brincadeira de deixar rastro.
Nessa ambição de deixar sentido até no que caiu.
Como se tudo fosse para um altar casto...
Onde o beijo informa
E o abraço conforta.
Lugar de sintonia, de arrepio, de sondagem.
Para que cada instante seja de aprendizagem
De conquista, de aplausos...
E eu, fico só aqui, aos laços.
Belos laços, garoto!
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